É fato que todos nós temos pontos em que podemos melhorar e outros em que já somos muito bons!
A reflexão deste texto é: Por que não focar em ser excelente naquilo em que somos bons, ao invés de melhorar um pouco naquilo em que não somos tão bons assim?
Quando a liderança passa a ver seus liderados com esse olhar, ela potencializa resultados, não só para o desenvolvimento profissional, mas resultados da equipe e, consequentemente da organização.
Isso acontece porque, literalmente, o líder estará colocando o melhor de cada um, na melhor das posições de acordo com o perfil da equipe.
O Instituto Gallup recomenda que as organizações encontrem formas de potencializar as forças dos empregados, visto a grande relação com a autoeficácia, afetos positivos, capital psicológico e proatividade quando as forças dos colaboradores são frequentemente utilizadas no trabalho.
Isso não significa ignorar por completo os pontos fracos, e sim, administrá-los, buscando formas estratégicas de compensá-los.
Quando a liderança de uma organização não foca nas forças de um indivíduo, as chances do colaborador estar engajado são de 9%; no entanto, quando a liderança foca nas forças as chances sobem para 73% (Hodges & Clifton, 2004).
Ações como a criação de um sistema compartilhado de forças entre o time e o redesenho do trabalho (job crafting), podem favorecer o engajamento, que hoje é uma importante dor das organizações.
Ao ouvir falar em liderança positiva, algumas pessoas mostram-se resistentes, associando a uma falsa positividade. Na verdade, é uma forma de liderar que se apropria da Psicologia Positiva como filosofia, com o objetivo de conduzir times e pessoas à alta performance, focando sua energia e tempo no que funciona, extraindo o melhor de cada liderado.
Segundo Jon Gordon, Líderes positivos conduzem culturas positivas, pois, buscam a excelência por meio da gestão de fortalezas, criam equipes unidas e conectadas, confrontam, transformam e removem a negatividade e comandam com otimismo e convicção.
Quando deparamos com a seguinte realidade:
Fica claro que o momento pede líderes resilientes, otimistas e humanos. A liderança positiva vem se mostrando cada vez mais alinhada com as necessidades atuais do mercado, uma vez que traz bases sólidas para o Bem-Estar e a Felicidade do Trabalhador.