É fato que ser feliz é um desejo das pessoas de maneira geral, e para ser plena, deve estar presente nas diferentes esferas da vida. Isso, inclui o trabalho! 

A felicidade extrapola os limites da filosofia e da poesia. Ele é ciência, é uma habilidade, é indicador político-econômico em alguns países e um modelo de negócio estratégico para qualquer empresa. 

As pessoas têm concepções diferentes do que é a felicidade. Mas quando a empresa consegue identificar o que ela significa para seus colaboradores, potencializa a sustentabilidade, a produtividade e a lealdade a sua marca. 

Mas para isso, é fundamental que este tema seja conduzido por um profissional devidamente capacitado, que acredite na causa,  que tenha visão sistêmica e habilidades como escuta ativa e empatia elevadas, para implementar ações que consigam de fato, trazer os resultados esperados. 

Neste sentido, o Chief Happiness Officer (C.H.O) ou Gestor Executivo de Felicidade, é um estrategista preparado para atuar em prol do Bem-Estar e Felicidade do Trabalhador. 

Conheça algumas atividades do C.H.O: 

  • Convergir as ações já existentes nas organizações para promoção da felicidade e satisfação.
  • Mensurar os níveis de Felicidade e Bem-Estar por meio de pesquisas qualitativas e quantitativas, que comporão um diagnóstico situacional.
  • Elaborar plano de felicidade e bem-estar corporativo.
  • Aplicar ferramentas e estratégias diversas, como por exemplo, para potencializar a experiencia do empregado, após entender como as interações acontecem.
  • Fomentar uma cultura de Segurança Psicológica.
  • Sedimentar o modelo de liderança humanizada, autêntica, positiva.
  • Mitigar riscos, sofrimento, mal-estar e infelicidade.
  • E muito mais...

Por que incluir Felicidade e Bem-Estar na estratégia do negócio? 

Para  promover uma cultura organizacional mais saudável, ter maior coerência no que tange a estratégia "people centricity" (pessoas no centro) e atuar de forma alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS, especialmente os de número 3 (Saúde e Bem-Estar) e número 8 (Trabalho decente e digno). 

Além disso, torna-se um fator protetivo para a saúde mental, que hoje impacta significativamente o absenteísmo (Aumento de 30%, com média de 6 dias perdidos, desde 2020, segundo a startup Closecare).

Investir em Felicidade e Bem-Estar dá retorno?

Sim! Os resultados na prática são endossados por estudos, como por exemplo: Profissionais felizes oferecem 300% mais inovação, 85% mais eficiência e 31% mais produtividade. Empresas que adotam a felicidade como uma prioridade tendem a reduzir as demissões em 55% e diminuem as chances de burnout em 125% (Harvard Business Review). 

Portanto, não é algo abstrato, é um objetivo tangível. Precisamos diminuir a distância entre o que a ciência orienta e o que as empresas fazem. As organizações que investirem na Felicidade e Bem-Estar de seus empregados, serão as que estarão melhores no futuro.