É fato que ser feliz é um desejo das pessoas de maneira geral, e para ser plena, deve estar presente nas diferentes esferas da vida. Isso, inclui o trabalho!
A felicidade extrapola os limites da filosofia e da poesia. Ele é ciência, é uma habilidade, é indicador político-econômico em alguns países e um modelo de negócio estratégico para qualquer empresa.
As pessoas têm concepções diferentes do que é a felicidade. Mas quando a empresa consegue identificar o que ela significa para seus colaboradores, potencializa a sustentabilidade, a produtividade e a lealdade a sua marca.
Mas para isso, é fundamental que este tema seja conduzido por um profissional devidamente capacitado, que acredite na causa, que tenha visão sistêmica e habilidades como escuta ativa e empatia elevadas, para implementar ações que consigam de fato, trazer os resultados esperados.
Neste sentido, o Chief Happiness Officer (C.H.O) ou Gestor Executivo de Felicidade, é um estrategista preparado para atuar em prol do Bem-Estar e Felicidade do Trabalhador.
Conheça algumas atividades do C.H.O:
Por que incluir Felicidade e Bem-Estar na estratégia do negócio?
Para promover uma cultura organizacional mais saudável, ter maior coerência no que tange a estratégia "people centricity" (pessoas no centro) e atuar de forma alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS, especialmente os de número 3 (Saúde e Bem-Estar) e número 8 (Trabalho decente e digno).
Além disso, torna-se um fator protetivo para a saúde mental, que hoje impacta significativamente o absenteísmo (Aumento de 30%, com média de 6 dias perdidos, desde 2020, segundo a startup Closecare).
Investir em Felicidade e Bem-Estar dá retorno?
Sim! Os resultados na prática são endossados por estudos, como por exemplo: Profissionais felizes oferecem 300% mais inovação, 85% mais eficiência e 31% mais produtividade. Empresas que adotam a felicidade como uma prioridade tendem a reduzir as demissões em 55% e diminuem as chances de burnout em 125% (Harvard Business Review).
Portanto, não é algo abstrato, é um objetivo tangível. Precisamos diminuir a distância entre o que a ciência orienta e o que as empresas fazem. As organizações que investirem na Felicidade e Bem-Estar de seus empregados, serão as que estarão melhores no futuro.